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Negócios

Ameaças eletrônicas são abundantes e variadas

VI Congresso Fecomercio de Crimes Eletrônicos discutirá segurança da informação e formas de proteção, além do cenário da internet nacional

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Ameaças eletrônicas são abundantes e variadas

O mundo de ameaças eletrônicas é grande. Os tipos de ataques são variados, indo desde vírus até ransomware, tipo de malware que cobra resgate. Essa cartela extensa de ataques à segurança da informação é cenário do VI Congresso Fecomercio de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção, promovido pelo Conselho de Tecnologia da Informação da entidade.

Para escolher a melhor maneira de se defender, é preciso, antes de tudo, entender os tipos de ataques e os prejuízos que podem acarretar. 

Destaques dos relatórios de segurança, os malwares, que são softwares maliciosos, têm crescido rapidamente e feito muitas vítimas ao redor do mundo. Um estudo da Check Point Software Technologies, por exemplo, mostrou que em 84% das empresas analisadas foram detectadas atividades de malwares. Esse tipo de ataque é capaz de se infiltrar na máquina para causar danos, como alterações ou roubo de informações. Os malwares, em geral, são programas perigosos e mal intencionados, como vírus de computador, trojan e spywares.

Os vírus geralmente são propagados por meio de arquivos, que precisam ser executados para disseminar a ameaça. Os principais meios de transporte desse tipo de ataque são as mensagens de e-mails com anexos e dispositivos removíveis, como pen drives. Além de infectar a máquina onde foi executado, o vírus tem a capacidade de enviar-se a outros usuários, sem que a vítima saiba. 

Os chamados Cavalos de Tróia, conhecidos como trojans, são mesmo traiçoeiros e infectam a máquina disfarçados de programas legítimos, abrindo espaço para que cibercriminosos invadam o computador. A mensagem de e-mail também é o método utilizado por esses malwares para atacar, geralmente se passando por cartões virtuais e protetores de tela.  

O bot, ameaça que funciona com um robô, segue em expansão. No ano passado, 73% das organizações entrevistadas pela Check Point Software Technologies estavam infectadas por essa modalidade. A empresa identificou que a cada 24 horas, uma máquina é infectada por um bot. Esse tipo de ataque encontra brecha nos softwares no computador e age como um invasor, capaz de controlar a máquina. Um passo à frente desse ataque são as chamadas botnets, que funcionam como redes de vários bots, utilizadas para agir criminosamente em massa.

O spyware é um espião, que monitora as atividades do usuário e rouba as informações de navegação. As mensagens de e-mail também são a porta de entrada desse tipo de ameaça, que envia para terceiros os dados captados. Já o ransomware é um modelo de ataque que causa prejuízo financeiro direto à vítima, cobrando pelo regaste dos dados capturados. 

O VI Congresso Fecomercio de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção irá englobar as ameaças eletrônicas, apresentando temas como a aquisição correta de softwares e novas tecnologias, segurança para micro e pequenas empresas, obstáculos à perícia forense digital, Marco Civil da Internet e outros. 

O evento acontece nos dias 4 e 5 de agosto. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui

Fontes: TechTudo e Tecmundo

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