Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Imprensa

Trabalho formal no varejo tem segundo pior mês de julho em seis anos

Resultado evidencia o impacto pouco significativo da Copa do Mundo na contratação formal

Ajustar texto A+A-

Trabalho formal no varejo tem segundo pior mês de julho em seis anos

O varejo da região metropolitana de São Paulo (RMSP) criou 1.294 postos de trabalho em julho. Com essa diferença entre contratações e desligamentos, o comércio varejista da região passou a contar com 1.008.779 profissionais com carteira assinada. Esse foi o pior saldo para um mês de julho nos últimos seis anos, só perdendo para o saldo de empregos de julho do ano passado, quando o número ficou em 788.
 
No mês de julho, o número de funcionários admitidos foi de 46.520, um acréscimo de 7,8% em relação ao mês anterior, que teve 43.141 de contratações formais. Considerando o mesmo período comparativo, também houve um aumento no número de desligamentos (5,6%) - 45.226 em julho contra os 42.816 verificados em junho.
 
Os dados são da pesquisa mensal da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) a partir de informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged). O objetivo da pesquisa é apontar o comportamento do mercado de trabalho nos diversos segmentos do varejo.
 
No acumulado dos sete primeiros meses do ano, o saldo de empregos foi negativo em 11.457 postos, resultado de 327.332 admissões e 338.789 desligamentos. Em números absolutos, o setor que mais perdeu vagas foi o de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-10.217), seguido por concessionárias de veículos (-1.568).
 
Entre as atividades analisadas, as farmácias e perfumarias foram as que mais aumentaram seu quadro de funcionários, em relação a julho de 2013, com 3,8%, seguidas por supermercados (2,7%) e por lojas de departamentos (2,4%).

Fechar (X)