Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Economia

FecomercioSP é favorável ao bloqueio de R$ 16 bilhões do orçamento do governo

A Entidade acredita que o governo deu um relevante sinal de luta pelo controle das finanças do País e reforça a importância da Reforma da Previdência ainda em fevereiro

Ajustar texto A+A-

FecomercioSP é favorável ao bloqueio de R$ 16 bilhões do orçamento do governo

O corte no orçamento contribui de forma paliativa, mas o contexto geral das finanças públicas ainda é delicado para o longo prazo
(Arte: TUTU)

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avalia como positivo o bloqueio de R$ 16 bilhões no orçamento do governo em 2018, anunciado nesta sexta-feira pelo Ministério do Planejamento. De acordo com a assessoria econômica da Federação, com a expectativa de melhora da economia - a pasta também elevou a previsão da alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 2,5% para 3% -, pode-se buscar um déficit nas contas públicas menor do que nos anos anteriores.

Veja também:
Especialistas veem cenário animador para a economia brasileira em 2018
Saldo positivo da poupança reforça trajetória de recuperação da economia

Para a Entidade, dessa forma, a equipe econômica do governo dá um sinal importante ao mercado, de luta contínua para o controle das finanças do País. O corte no orçamento, porém, contribui de forma paliativa, mas o contexto geral das finanças públicas - pelo avanço dos gastos com a Previdência - ainda é muito delicado para o longo prazo.

Por isso, a FecomercioSP reforça a importância da aprovação pelo Congresso nacional da Reforma da Previdência ainda em fevereiro e ressalta que, se passar deste mês, dificilmente o governo encontrará outra oportunidade de votação neste complicado ano eleitoral. Na análise da Entidade, a reforma se mostra essencial para que haja o controle futuro das finanças públicas, consequentemente evitando um descontrole da relação dívida/PIB, e, com isso, criando-se um ambiente econômico mais estável para estimular o aumento dos investimentos privados que darão uma tração mais forte na geração de emprego e renda.

Fechar (X)