A pesquisa também trata de aspectos ligados ao bem-estar social e à governança
(Arte: TUTU)

Recentemente, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) realizou uma pesquisa para avaliar a aderência do comércio ao ESG. No levantamento, a Entidade analisou como as pequenas e médias empresas atuam e entendem as temáticas da agenda e as tendências deste mercado.

Em episódio especial do Mercado & Perspectivas, o assessor econômico Fábio Pina e o coordenador do Comitê ESG, Luiz Maia, ambos da Federação, comentam o assunto.

Para Maia, em relação à área ambiental, um dos destaques é a distribuição de energia fotovoltaica, o que, além de gerar ecossistema de produtos, tem trazido benefícios e redução de energia nas residências e nos pequenos negócios. “Além disso, ainda há a discussão sobre água e economia reversa”, comenta.

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A pesquisa também trata de aspectos ligados ao bem-estar social e à governança.

Pina acredita que este último seja uma questão de sobrevivência, já que as empresas entendem que a corrupção, por exemplo, não acontece só no governo, mas entre elas também. “Este é um ponto importante para os negócios, até mesmo financeiramente”, opina.

Outro ponto analisado na pesquisa é a respeito do que consideram entraves para as práticas ESG.

“A falta de conhecimento é a grande barreira. Precisamos fazer algo em relação ao meio ambiente”, destaca Luiz Maia.

Por fim, ainda comentam sobre como e por onde as empresas devem começar a adesão à agenda ESG. Para Fábio Pina, o Brasil “é uma potência a ser desenvolvida em ESG”.

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