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Negócios

A aposta da Diniz na força das marcas próprias

Rede, que hoje tem na linha de lentes de contato uma experiência positiva de desenvolvimento de produtos, planeja portfólio dominado por suas marcas

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A aposta da Diniz na força das marcas próprias

Rede vende, em média, 20 mil itens de sua marca por ano
(Arte: TUTU) 

Por Karina Fusco 

Os anos de experiência como vendedor e gerente no setor de óticas e a vontade de empreender foram os fatores que impulsionaram o empresário Arione Diniz, de 58 anos, a abrir o seu próprio negócio, em 1992, em São Luís, capital do Maranhão. Desde então, ele busca o caminho do crescimento para as Óticas Diniz e, agora, aposta na força das marcas próprias. Hoje, a rede vende em média 20 mil itens de sua marca por ano.  

A rede, que conta com 1,05 mil unidades em todo o País, comercializa a marca própria DNZ e, segundo Diniz, algumas novas estão em desenvolvimento para lançamento nos próximos anos. “Não temos uma fábrica, nós homologamos duas indústrias para desenvolver os produtos com alto padrão de qualidade”, revela. 

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A linha de lentes próprias é a que tem maior representatividade em vendas, com desempenho favorável nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “No Norte e no Nordeste, há preferência pelos óculos”, relata. No geral, as lentes da rede já correspondem a 50% das vendas, e na linha de receituário, o volume é de 10%. “Vamos aumentando gradativamente”, diz. 

O empresário considera que é ideal trabalhar cem por cento com produtos próprios. “Gastar R$ 30 milhões em publicidade e fazer propaganda para as outras marcas é andar na contramão. O bom seria divulgar e fortalecer o que é nosso”, defende. Por isso, garante que a empresa já está trabalhando para tentar realizar mais esse objetivo. 

Além de desenvolver suas marcas, a companhia investe altas cifras – embora não revele o valor –, com o objetivo de melhorar os processos e contar com mais tecnologia. Este tripé é a receita encontrada para fazer uma entrega melhor aos franqueados e conquistar ainda mais os clientes. 

A entrevista completa está disponível a partir da página 8 da revista C&S n.º 59. Confira aqui.

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