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Economia

Carta Setorial: Serviços avançam, mas custo alto e inadimplência exigem cautela

Setor cresce 2,5% no período e lidera geração de empregos, mas encara juros elevados, endividamento das famílias e pressão sobre margens empresariais

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Carta Setorial: Serviços avançam, mas custo alto e inadimplência exigem cautela

O setor de Serviços segue como motor da economia brasileira em 2025. No primeiro semestre, o volume de atividades cresceu 2,5% em relação a 2024, sustentado pelo consumo das famílias e pelo aquecimento do mercado de trabalho. Só até julho, foram criadas 688 mil vagas formais, das quais 265 mil vieram de áreas como as de Tecnologia da Informação (TI), Comunicação e Finanças, além de atividades profissionais.

Apesar do desempenho positivo, os empresários convivem com um cenário de juros altos, custos operacionais pressionados e inadimplência em alta. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) permanece baixo, refletindo preocupação com margens comprimidas. Além disso, a pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) alerta para os aumentos do endividamento das famílias paulistas (71,5%) e da inadimplência (9,3%), fatores que limitam o consumo.

Na nova Carta Setorial de Serviços, os especialistas da Federação destacam as perspectivas até o fim deste ano e apontam um crescimento moderado e gradual, com destaque para os segmentos de turismo, serviços às famílias e tecnologia. Investir em inovação, digitalização e gestão eficiente de caixa, equilibrando cautela e expansão estratégica, serão boas estratégias para os empresários. 

Leia a publicação deste mês para apoiar a gestão e a tomada de decisões nas suas operações.

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