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Economia

Empresa tem o papel de ser agente de transformação social, diz Guilherme Leal

Um dos fundadores da Natura afirma em entrevista ao UM BRASIL que essa mentalidade traz, inclusive, bons resultados econômicos para as empresas

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Empresa tem o papel de ser agente de transformação social, diz Guilherme Leal

"Conservação, produção, cidadania e lucratividade não são incompatíveis", ressalta
(Foto: Christian Parente)

A conjugação de múltiplos interesses é o que pode produzir uma transformação positiva para a sociedade, segundo aponta um dos fundadores e integrante do Conselho de Administração da Natura, Guilherme Leal, em entrevista ao canal UM BRASIL, uma iniciativa da FecomercioSP. 

“O papel da empresa é ser um agente de transformação social, um produtor de progresso social não apenas de riqueza redistribuída parcialmente por meio de renda,salário e impostos, mas culturalmente, pela potência de inovação e de conexão. Isso é possível e traz, inclusive, bons resultados econômicos. Então dá para juntar conservação com produção, cidadania com lucratividade, com criação de riqueza. Essas coisas não são incompatíveis”, afirma.

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“Nós nos envolvemos nesse processo de empresa participando ativamente da cidadania após perceber que, sem uma política de melhor qualidade, que leve desenvolvimento de uma maneira mais ampla para a população, e sem um Estado bem desenhado e mais eficiente na prestação do serviço para servir a população, não se geraria escala necessária para produzir a mudança positiva na sociedade”, destaca na conversa com Humberto Dantas.

Na entrevista, o empresário aponta a importância do poder municipal na construção desse país almejado por ele. “As grandes ideias se discutem nas eleições para presidência, mas a transformação se dá no município. Não adianta só ficar com o grande discurso nacional porque a transformação de fato vai se dar na base. Então, temos que pensar em vereadores, em prefeitos, e nas diversas posições de liderança política e na maneira como se organiza o poder”, comenta.

Confira a entrevista na íntegra a seguir:

 
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