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Economia

Empresários do setor de serviços da capital paulista podem traçar estratégias para 2019

Setor apresenta bons resultados nos oito primeiros meses do ano com variação acumulada nas vendas no período de 15,2%, segundo dados da FecomercioSP

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Empresários do setor de serviços da capital paulista podem traçar estratégias para 2019

Só em agosto, o setor faturou R$ 29,3 bilhões, crescimento de 17,2% no faturamento real do setor de serviços, no comparativo anual; educação está entre as atividades que se destacaram 
(Arte: TUTU)

Os empresários do setor de serviços da capital paulista podem aproveitar o último bimestre do ano para planejar as receitas e despesas e traçar estratégias para alavancar as vendas no próximo ano. Neste momento de organização, é crucial evitar o endividamento e colocar as contas em dia.

As orientações da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) levam em consideração que o faturamento real do setor deve ter um crescimento anual ao redor de 15% em 2018. Caso esse desempenho se concretize, o resultado será superior aos 6,5% de 2017.

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Nos oito primeiros meses do ano, a variação acumulada nas vendas do setor de serviços foi de 15,2%, o que representa um faturamento R$ 29 bilhões superior ao obtido no mesmo período do ano anterior.

Só em agosto, o setor faturou R$ 29,3 bilhões, crescimento de 17,2% no faturamento real do setor de serviços no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços na Cidade de São Paulo (PCSS), realizada mensalmente pela Entidade, é o melhor resultado do setor para um mês de agosto desde o início da série histórica, em 2010.

Das 13 atividades que compõem o indicador, nove mostraram aumento no faturamento no mês no comparativo interanual, sendo elas: mercadologia e comunicação (136,7%); jurídicos, econômicos, técnico-administrativos (34,6%); educação (29,7%); agenciamento, corretagem e intermediação (26,2%); turismo, hospedagem, eventos e assemelhados (14,8%); serviços bancários, financeiros e securitários (13,8%); técnico-científico (10,6%); Simples Nacional (3%); e outros serviços (2,3%).

Os resultados negativos apurados no comparativo interanual ficaram por conta das atividades de construção civil (-24,6%); representação (-16,2%); saúde (-3,6%); e conservação, limpeza e reparação de bens móveis (-2,1%).

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