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Imprensa

Faturamento do varejo na região de Araraquara deve atingir R$ 19,3 bilhões em 2018, alta real de 6% em relação a 2017, estima FecomercioSP

Varejo da região deve eliminar 134 postos de trabalho formais no ano

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São Paulo, 20 de dezembro de 2018 – A Federação do Comércio de Bens, Serviços de Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que, em dezembro, mês do Natal, as vendas do comércio varejista na região de Araraquara sejam 6% superiores às do mesmo mês de 2017, chegando a R$ 1,9 bilhão. Esse resultado é R$ 107,3 milhões superior ao apurado em dezembro de 2017, que já foi 2% maior do que dezembro de 2016.

Para 2018, as vendas devem atingir um montante de R$ 19,3 bilhões, alta real de 6% em relação a 2017, quando o faturamento foi de R$ 18,3 bilhões, 7% superior ao ano anterior.

Dessa forma, a região de Araraquara terá a 13ª maior participação nas vendas do varejo paulista entre as 16 regiões avaliadas pela PCCV, concentrando 3% do faturamento anual total.

Empregos formais
O varejo da região de Araraquara deve fechar 134 postos de trabalho celetistas em 2018, resultado de 29.167 admissões contra 29.301 desligamentos. Com isso, o estoque ativo do setor na região atingirá 67.680 vínculos, queda de 0,2% do que o registrado no fim de 2017.

A FecomercioSP estima que, entre as nove atividades analisadas, as de supermercados e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos perfumarias liderarão a criação de empregos formais, com aberturas 498 e 130 novas vagas formais, respectivamente. Em contrapartida, o destaque negativo ficará por conta dos segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados e de outras atividades, que perderão 264 e 254 postos de trabalho celetistas concomitantemente.

Região de Araraquara
Américo Brasiliense, Analândia, Araraquara, Boa Esperança do Sul, Borborema, Cândido Rodrigues, Corumbataí, Descalvado, Dobrada, Dourado, Fernando Prestes, Gavião Peixoto, Ibaté, Ibitinga, Ipeúna, Itápolis, Itirapina, Matão, Monte Alto, Motuca, Nova Europa, Pirangi, Pirassununga, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Rincão, Rio Claro, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Ernestina, Santa Gertrudes, Santa Lúcia, Santa Rita do Passa Quatro, São Carlos, Tabatinga, Tambaú, Taquaritinga, Trabiju, Vista Alegre do Alto.

Nota Metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota Metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo) analisa o nível de emprego do comércio varejista em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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