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Imprensa

Faturamento do varejo na região de Campinas deve atingir R$ 62,2 bilhões em 2018, alta real de 11% em relação ao ano passado, estima FecomercioSP

Varejo na região perderá 446 vagas com carteira assinada no ano; estoque ativo será de 199.242 vínculos trabalhistas

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São Paulo, 20 de dezembro de 2018 – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que, em dezembro, mês do Natal, as vendas do comércio varejista na região de Campinas apresentem um resultado 11% maior que o registrado em 2017, atingindo R$ 6,4 bilhões. Esse resultado é R$ 643 milhões superior ao apurado em dezembro de 2017, que já foi 3% maior do que dezembro de 2016.

A estimativa é de que as vendas deste ano alcancem R$ 62,2 bilhões, alta de 11%, em termos reais, sobre 2017, quando o faturamento foi de R$ 56 bilhões, 3% superior a 2016.

Com esse desempenho, a região de Campinas deverá ter a segunda maior participação nas vendas do varejo no Estado, entre as 16 regiões analisadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), respondendo por 9% do faturamento anual total.

Empregos formais
O mercado de trabalho do comércio varejista na região de Campinas perderá 446 empregos com carteira assinada em 2018. Esse saldo negativo será um resultado de 87.082 admissões contra 87.528 desligamentos. Dessa forma, o estoque ativo do setor na região atingirá os 199.242 vínculos trabalhistas, recuo de 0,2% em relação ao observado em dezembro do ano passado.

A FecomercioSP estima ainda que, entre as nove regiões avaliadas, as atividades de lojas de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento e de supermercados liderarão a geração de vagas, com 552 e 487 novos vínculos celetistas, respectivamente. Por outro lado, os segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados e de outras atividades são os que fecharão mais postos de trabalho, com encerramento de 908 e 697 empregos com carteira assinada.

Região de Campinas
Águas de São Pedro, Americana, Araras, Artur Nogueira, Campinas, Capivari, Charqueada, Cordeirópolis, Cosmópolis, Elias Fausto, Engenheiro Coelho, Hortolândia, Indaiatuba, Iracemápolis, Leme, Limeira, Mombuca, Monte Mór, Nova Odessa, Paulínia, Piracicaba, Rafard, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Bárbara d'Oeste, Santa Cruz da Conceição, Santa Maria da Serra, São Pedro, Sumaré, Valinhos.

Nota Metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota Metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo) analisa o nível de emprego do comércio varejista em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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