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Imprensa

Faturamento do varejo na região de Jundiaí deve atingir R$ 40,4 bilhões em 2018, alta real de 5% em relação a 2016, estima FecomercioSP

Estoque ativo de empregos formais do varejo da região deve ser de 104.359

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São Paulo, 20 de dezembro de 2017 – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que, em dezembro, mês do Natal, as vendas do comércio varejista na região de Jundiaí apresentem um resultado 6% melhor do que o registrado em 2017, atingindo R$ 4 bilhões. O valor é R$ 219 milhões superior ao apurado em dezembro de 2017, que já foi 1% maior do que dezembro de 2016.

Para o ano de 2018, as vendas devem atingir um montante de R$ 40,4 bilhões, alta real de 5% em relação a 2017, quando o faturamento foi de R$ 38,6 bilhões, 5% superior ao ano anterior.

Dessa forma, a região de Jundiaí terá a quinta maior participação nas vendas do varejo paulista entre as 16 regiões avaliadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), sendo responsável por 6% do faturamento anual total.

Empregos formais
O varejo na região de Jundiaí perderá 181 empregos com carteira assinada em 2018. Esse saldo negativo é resultado de 46.701 admissões contra 46.882 desligamentos. Assim, o estoque ativo do setor na região deve ser de 104.359 trabalhadores, 0,2% menor do que o observado no fim de 2017.

A FecomercioSP estima ainda que, das nove atividades analisadas, o melhor desempenho deverá ser o das lojas de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento, com criação de 311 novas vagas celetistas, seguida pelo grupo de farmácias e perfumarias, com 121 vínculos. Por outro lado, o saldo negativo de maior proporção ocorrerá no grupo do varejo de vestuário, tecido e calçados da região, com fechamento de 453 postos de trabalho, na sequência, o setor de materiais de construção, com encerramento de 260 vagas celetistas.

Região de Jundiaí
Águas de Lindoia, Amparo, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Campo Limpo Paulista, Conchal, Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Holambra, Itapira, Itatiba, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Joanópolis, Jundiaí, Lindoia, Louveira, Mogi Mirim, Mogi Guaçu, Monte Alegre do Sul, Morungaba, Nazaré Paulista, Pedra Bela, Pedreira, Pinhalzinho, Piracaia, Santo Antônio da Posse, Santo Antônio do Jardim, Serra Negra, Socorro, Tuiuti, Vargem, Várzea Paulista, Vinhedo.

Nota metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo) analisa o nível de emprego do comércio varejista em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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