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Imprensa

Faturamento do varejo na região de Sorocaba deve atingir R$ 38,5 bilhões em 2018, alta real de 5% em relação a 2017, estima FecomercioSP

Estoque ativo de trabalhadores formais do setor na região chegará aos 112.401 vínculos celetistas, 0,2% menor que em 2017

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São Paulo, 20 de dezembro de 2017 – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que, em dezembro, mês do Natal, as vendas do comércio varejista na região de Sorocaba apresentem alta de 4% na comparação com 2017, atingindo R$ 4 bilhões a mais em relação ao ano passado, quando apresentou alta de 5% em comparação com dezembro de 2016. 

Para 2018, as vendas devem atingir um montante de R$ 38,5 bilhões, 5% maior comparado a 2017, quando o faturamento foi de R$ 36,5 bilhões, 7% superior ao ano anterior. 

Dessa forma, a região de Sorocaba terá a sétima maior participação nas vendas do varejo paulista dentre as 16 regiões avaliadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), sendo responsável por 6% do faturamento anual total.

Empregos formais

O mercado de trabalho do comércio varejista na região de Sorocaba deverá perder 197 empregos com carteira assinada em 2018, resultado de 50.360 admissões contra 50.557 desligamentos. Dessa forma, o estoque ativo do setor atingirá 112.401 trabalhadores formais, recuo de 0,2% no comparativo com o fim de 2017. 

A FecomercioSP estima que, entre as nove atividades analisadas, as de lojas de vestuário, tecido e calçados e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos serão os destaques negativos, com a eliminação de 279 e 165 vínculos celetistas, respectivamente. Em contrapartida, os segmentos de autopeças e acessórios e de concessionárias de veículos serão os destaques positivos, com criação de 316 e 83 vagas, consecutivamente.

Região de Sorocaba

Alambari, Alumínio, Angatuba, Apiaí, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Barão de Antonina, Barra do Chapéu, Boituva, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Cabreúva, Campina do Monte Alegre, Capão Bonito, Capela do Alto, Cerquilho, Cesário Lange, Conchas, Coronel Macedo, Guapiara, Guareí, Ibiúna, Iperó, Iporanga, Itaberá, Itaóca, Itapetininga, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Itararé, Itu, Jumirim, Laranjal Paulista, Mairinque, Nova Campina, Pereiras, Piedade, Pilar do Sul, Porangaba, Porto Feliz, Quadra, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Salto, Salto de Pirapora, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sarapuí, Sorocaba, Tapiraí, Taquarivaí, Tatuí, Tietê, Torre de Pedra, Votorantim. 

Nota metodológica PCCV

A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. 

Nota metodológica PESP

A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo) analisa o nível de emprego do comércio varejista em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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