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Sustentabilidade

FecomercioSP adere a Acordo de São Paulo para incentivar a redução de gases do efeito estufa

José Goldemberg representa a Federação no evento pré-COP25 que reúne as principais entidades do setor, preocupadas com os desafios ambientais e as mudanças climáticas

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Para apoiar a iniciativa do Governo de São Paulo e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por meio do seu Conselho de Sustentabilidade, representado por seu presidente, José Goldemberg, adere, nesta sexta-feira (29), no Palácio dos Bandeirantes, a um acordo que incentiva as empresas locais a assumirem compromissos voluntários de redução dos gases de efeito estufa (GEE).
 
Para a Entidade, é fundamental que as empresas de comércio, serviços e turismo do Estado de São Paulo entrem nessa discussão. "O acordo foca em medidas para a redução da emissão de gases de efeito estufa. Porém, estas ações podem também ter ainda impacto econômico e social, tornando-se assim, ações que impactam o tripé da sustentabilidade", explica o presidente do Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP, José Goldemberg.
 
O Acordo de São Paulo busca preservar o meio ambiente e amenizar as mudanças climáticas, por meio dessas empresas que, assumem voluntariamente o compromisso de reduzir a emissão dos Gases de Ffeito Estufa (GEEs), para conter o aquecimento global. O compilado dessas ações será levado pelo governo de São Paulo à próxima reunião da COP25 –Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas – em Madri, na Espanha, de 2 a 13 de dezembro.  
 
Com mais de 50 empresas inscritas, o Pré-COP25 incentiva a implantação de novas tecnologias nas empresas e a adoção de soluções sustentáveis inovadoras, tornando as participantes mais eficientes na questão das mudanças climáticas. A adesão voluntária de todos os membros desta comunidade será renovada automaticamente até 2030, prevendo estimativas de redução de emissão, sequestro de carbono e emissões evitadas de gases de efeito estufa nos próximos 20 anos.
 
Os membros desse acordo serão reconhecidos como líderes em mudanças climáticas, com oportunidades para a troca de informações entre as partes e divulgação das metas com apoio técnico governamental. 

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