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Imprensa

Índice de Estoques paulistano segue em alta em outubro, aponta FecomercioSP

Na comparação com o mesmo período de 2018, a elevação chega a 11,5%

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O Índice de Estoques (IE) do comércio paulistano apresentou a segunda alta consecutiva em outubro (1%) – passando de 120,4 pontos em setembro para os atuais 121,5 pontos, seu maior patamar desde janeiro de 2014. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a elevação foi maior, 11,5%. De acordo com a pesquisa, a proporção dos que consideraram os estoques adequados permaneceu estável em 60%. Já na comparação com outubro de 2018 aumentou em 5,9 pontos porcentuais (p.p.).
 
Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), essa melhora reflete o acesso das pequenas empresas à tecnologia. A tendência é que a logística avance entre os menores por meio de modelos de cadeia de suprimento mais modernos, gerando rapidez na comunicação e o no atendimento. Entre as pequenas empresas 24,9% estão com estoques altos, enquanto nas grandes – a proporção é menor – 14,1%. Quanto aos estoques baixos, a parcela é de 14,1% entre as pequenas e de 20,3% nas grandes.
 
Para a Instituição, o acesso às novas ferramentas como a Internet das Coisas (IoT, termo em inglês para Internet of Things) pode diminuir a diferença de planejamento entre as pequenas e as grandes empresas, com sistemas de gerenciamento de estoques automatizados que otimizam a gestão de produtos por meio de relatórios de vendas, giro e margens, desde aquisição da mercadoria até a disposição nas prateleiras.
 
Nota metodológica
O IE é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: "acima" (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e "abaixo" (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). A pesquisa é referente ao município de São Paulo, mas sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.

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