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Editorial

Presidente da FecomercioSP participa de ato contra a corrupção na Catedral da Sé

Abram Szajman ressaltou o compromisso da Federação em defesa da ética em solenidade inter-religiosa e apartidária

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Presidente da FecomercioSP participa de ato contra a corrupção na Catedral da Sé

Presidente da FecomercioSP, Abram Szajman, acompanha o ato contra a corrupção na Catedral da Sé
(Foto: Christian Parente/Tutu)

Por Eduardo Vasconcelos

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Abram Szajman, participou de um ato contra a corrupção e em defesa da ética neste sábado (9). Organizado pela Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) e pela Cúria Metropolitana de São Paulo, a ação inter-religiosa e apartidária foi realizada na Catedral da Sé, na capital paulista, em celebração do Dia Internacional Contra a Corrupção.

“A FecomercioSP participou desse ato inter-religioso e social para demonstrar que cada vez mais estaremos empenhados em difundir que a corrupção atrapalha o desenvolvimento do Brasil, atrapalha o desenvolvimento da sociedade brasileira”, disse Szajman, na ocasião. “A ética é um ato de bem, que faz com que a sociedade prospere”, completou.

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Durante a solenidade, foi lançado o Manifesto pela Ética e Contra a Corrupção. Assinado por cerca de 80 entidades, incluindo órgãos de classe como a FecomercioSP e sindicatos dos setores de comércio de bens, serviços e turismo, o documento foi lido pelo presidente da OAB-SP, Marcos da Costa.

Além de condenar atos corruptos e convocar a sociedade a se posicionar, o manifesto ressalta a responsabilidade das entidades e instituições no combate a práticas desonestas nos setores público e privado.

“Entendemos que todos somos responsáveis por fiscalizar, cobrar, votar e exigir transparência, probidade e moralidade. Cabe termos uma participação cidadã, de modo que nós e nossos filhos possamos ter um país no qual todos respeitem os princípios básicos e fundamentais de uma nação”, diz trecho do documento. “Sejam perpetrados por agentes públicos ou por elementos da iniciativa privada, todos os atos ilícitos devem ser combatidos com leis mais eficazes, prática judiciária efetiva e punição exemplar”, enfatiza o manifesto.

Em torno de um tema de interesse comum, o ato contou com representantes de diferentes credos – católicos, evangélicos, muçulmanos, judeus, budistas, das religiões de matriz africana e povos indígenas –, ONGs, instituições da sociedade civil e órgãos de classe. De acordo com a OAB-SP, a solenidade reuniu cerca de 400 participantes.

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