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Imprensa

Sanção do Plano Diretor de São Paulo beneficia comerciante, avalia FecomercioSP

Para Entidade, novas diretrizes tornarão a cidade mais funcional, com melhoria na mobilidade urbana e corrigindo o crescimento concentrado em áreas saturadas

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São Paulo, 1 de agosto de 2014 - A sanção do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo, na última quinta-feira (31/7), terá impacto positivo no setor empresarial e comercial, segundo avaliação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O documento traz as diretrizes para a capital paulista nos próximos 16 anos e, apesar dos vetos em alguns pontos, o teor da medida não foi prejudicado, tendo, na verdade, corrigido remissões e falhas com relação às referências. 

Para a Entidade, a legislação incentivou o setor ao liberar a construção de imóveis comerciais com coeficiente de aproveitamento maior, além de conceder incentivos fiscais, a exemplo do item que prevê benefícios para as construtoras que instalarem espaços para lojistas no saguão dos prédios.

A FecomercioSP acredita que o Plano Diretor tornará a cidade mais funcional, com melhorias que refletirão, por exemplo, na maior oferta de moradia próxima ao emprego e proteção contra a verticalização massiva na capital, por meio do controle de altura das novas edificações.

A mobilidade urbana também será beneficiada com as diretrizes, com priorização do transporte público e menor quantidade de vagas de garagens nos prédios, desestimulando o uso do automóvel na cidade.

A FecomercioSP apoia o novo Plano Diretor de São Paulo e acredita que a legislação irá corrigir o crescimento concentrado nas pequenas áreas já saturadas na cidade.


Sobre a FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Congrega 155 sindicatos patronais e administra, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Entidade representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes. Esse universo responde por 11% do PIB paulista - aproximadamente 4% do PIB brasileiro - e gera cerca de cinco milhões de empregos.

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