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Imprensa

Varejo da capital fatura R$ 12,8 bilhões em janeiro

Resultado é 9,2% maior que o registrado em igual mês do ano anterior

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São Paulo, 8 de abril de 2014 - O comércio varejista da capital paulista registrou faturamento de R$ 12,8 bilhões em janeiro, com alta de 9,2% em relação ao mesmo mês de 2013. Comparado ao resultado de dezembro, quando as vendas tradicionalmente são elevadas pelas comemorações de fim de ano, o resultado foi 23% menor. Os números fazem parte da mais recente Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz).
 
O desempenho do varejo na cidade de São Paulo, pela análise anual - janeiro de 2014 contra janeiro de 2013 -, superou a média de crescimento estadual, de 6,3%. Contribuíram para o resultado positivo na capital, as elevações verificadas entre as lojas de autopeças e acessórios, que tiveram receita de R$ 269,8 milhões (27,5%); lojas de materiais de construção, cujas vendas somaram R$ 970,5 milhões (23,1%); as lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, com resultado financeiro de R$ 630,6 milhões (18,4%) e o segmento de "outros", que conseguiu R$ 2,2 bilhões (16,2%).
 
Também variaram positivamente no período os supermercados, com faturamento de R$ 3,7 milhões (9,4%).  Ainda no campo positivo, mas abaixo da taxa apurada na região, avançaram as lojas de móveis e decoração, que ganharam R$ 215,3 milhões (6,5%); as farmácias e perfumarias, cujo valor em vendas somou R$ 807,9 milhões (5,5%); as lojas de vestuário, tecidos e calçados, que faturaram R$ 1,3 bilhão (4%); e as concessionárias de veículos apontaram R$ 2,4 bilhões (3,3%). 
 
Apenas uma modalidade de varejo variou negativamente em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Lojas de departamentos, que tiveram uma receita de R$ 312,2 milhões, ao cair 15,9% no período.
 
Estado de São Paulo
No Estado, o varejo faturou R$ 41,2 bilhões em janeiro de 2014, crescendo 6,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior - descontada a inflação. Comparado com o resultado de dezembro, o valor ficou 21,4% abaixo, o que se justifica pela sazonalidade do período devido ao aquecimento do mercado no período de Natal e de festas de fim de ano.
 
Na comparação anual, dos dez segmentos pesquisados, quatro apresentaram retração de faturamento. As lojas de móveis e decoração encerraram o mês com R$ 616,6 milhões, queda de 0,9%. Já as lojas de eletrodomésticos e eletrônicos faturaram R$ 1,8 bilhão, ao recuar 3,7%. Com resultado de vendas também de R$ 1,8 bilhão, o segmento de lojas de departamentos foi o que teve a mais significativa variação, caindo 27,9%. Representativamente maior, as concessionárias de veículos conseguiram R$ 6 bilhões, com diminuição de 2,1% no período.
 
Pelo lado positivo, contribuíram bastante para a elevação da receita geral do varejo do Estado de São Paulo no período os desempenhos do setor de supermercados, que cresceu 11,8% ao atingir um faturamento de R$ 12,3 bilhões, e de "outros" do comércio, que avançou 13,7%, atingindo um resultado de R$ 8,8 bilhões. Os demais segmentos que tiveram avanço em vendas foram: materiais de construção, com R$ 3,4 bilhões (18,9% de crescimento); lojas de vestuário, tecidos e calçados, que faturaram R$ 3,3 bilhões (3,8% de alta); farmácias e perfumarias, cuja receita atingiu R$ 2,4 bilhões (11,3% de aumento); e autopeças e acessórios, com R$ 823,9 milhões (12,2% a mais que janeiro do ano passado).
 
Nota metodológica 
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). 
 
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e dez setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de departamentos; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outros). 
 
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. 

Confira o faturamento do comércio nas demais regiões do Estado de São Paulo:

ABCD

Araçatuba

Araraquara

Bauru

Campinas

Guarulhos

Jundiaí

Litoral paulista

Marília

Osasco

Presidente Prudente

Ribeirão Preto

São José do Rio Preto

Sorocaba

Taubaté

Para saber mais sobre o faturamento do comércio no Estado de São Paulo, clique aqui.

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