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Economia

Empresários e consumidores demonstram mais otimismo para 2017

Enquanto expectativas são de melhora, indicadores das condições atuais apontam dificuldades para empresários e consumidores

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Empresários e consumidores demonstram mais otimismo para 2017

Consumidores e empresários esperam um 2017 melhor, mas, no curto prazo, prespectivas ainda são baixas
(Arte/TUTU)

A crise da economia brasileira impactou tanto o consumo quanto os investimentos empresariais ao longo de 2016. Para o próximo ano, as expectativas são melhores, segundo Guilherme Dietze, da assessoria econômica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

“Os indicadores de confiança da FecomercioSP, seja do consumidor, seja do empresário do comércio, tiveram trajetórias similares. Principalmente no início do ano tivemos um pessimismo muito grande por conta da recessão econômica, mas foi melhorando pouco a pouco com a mudança do ambiente político”, diz Dietze.

Segundo ele, tanto consumidores quanto empresários esperam um 2017 melhor do que 2016, mas, no curto prazo, as perspectivas ainda são baixas.

“Os indicadores de expectativa melhoraram muito mais do que os de condições atuais. Os empresários do comércio e os consumidores olharam para frente com certo positivismo. Ou seja, que as condições vão melhorar. Mas no dia a dia as condições são as mesmas: desemprego, inflação elevada e crédito muito caro, isso impacta negativamente as compras do consumidor.”

De maneira geral, a expectativa de melhora em 2017 ocorre em função de medidas que devem ser realizadas na economia.

“Para o próximo ano, com os ajustes da economia e com a volta dos investimentos, que vai gerar emprego e distribuição de renda, variáveis fundamentais para a volta do consumo, esperamos que 2017 seja melhor do que 2016”, afirma Dietze.

Confira, abaixo, a entrevista com o assessor econômico da FecomercioSP e acesse as análises sobre o desempenho do varejo paulista, o emprego no setor e a inflação.

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