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Imprensa

Governo estadual acata pedido da FecomercioSP e amplia horário de funcionamento do comércio

Para Entidade, restrição anunciada anteriormente significaria ainda mais prejuízo econômico e maior risco para consumidores no fim do ano

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A decisão do governo estadual em ampliar o horário de funcionamento do comércio no Estado de São Paulo, anunciada nesta sexta-feira (11), demonstra que o Palácio dos Bandeirantes ouviu o pleito do setor, intermediado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A Entidade havia solicitado ao governador João Doria a revisão da medida que diminuiu o tempo de abertura dos estabelecimentos comerciais paulistas, de 12 para dez horas diárias – anunciada em novembro, como parte da mudança para a fase amarela do Plano São Paulo, do governo estadual. Vale destacar que o horário de funcionamento permanece limitado até as 22h e que a capacidade máxima de consumidores dentro do estabelecimento segue de 40%.

No entendimento da Federação, a revisão da decisão do governador é positiva não apenas em termos econômicos, mas à própria segurança de consumidores e lojistas do setor para as compras do fim de ano.

Sobre o primeiro aspecto, dados da FecomercioSP mostram que o comércio paulista foi muito prejudicado pelos impactos da pandemia e pelo isolamento social inerente a esse período. A redução expressiva da demanda que veio como consequência do cenário gerou a perda de 91.164 empregos celetistas no comércio paulista entre janeiro e outubro de 2020. Esse fato causará, apenas às atividades varejistas restritas, como lojas de vestuário, eletrodomésticos e eletrônicos e móveis, além das concessionárias de veículos, uma perda estimada de aproximadamente R$ 27,4 bilhões no ano.

Já em relação à segurança, a Entidade destaca que a abertura mais ampla dos horários de funcionamento dos estabelecimentos garantiu melhor distribuição de pessoas pelas áreas comerciais.

Além disso, a FecomercioSP tem orientado constantemente os comerciantes a manter aplicação e revisão de todos os protocolos sanitários decretados pelos governos estadual e municipal ao longo da crise de covid-19, disponibilizando álcool em gel para os clientes, higienizando corretamente os produtos, oferecendo alternativas na entrega das compras (seja pela internet, seja pelos plantões de atendimento físicos) e respeitando o espaçamento mínimo entre pessoas no interior das lojas.

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