Negócios
04/10/2015Precificação por códigos de barras deve conter características do produto
Informações estão na cartilha criada a partir da parceria entre FecomercioSP e o Procon-SP

O código de barras é a forma mais utilizada para a afixação de preços no comércio. Mas não basta colocar a etiqueta com a codificação nos produtos. As informações relacionadas às características da mercadoria, como nome, tipo e quantidade, devem constar junto ao código.
Os dados e o código de barras ainda que estejam afixadas no produto também precisam estar nas prateleiras e gôndolas onde os itens estão expostos, com cores em destaque.
Aos comerciantes que optam pela precificação por código de barras, outro alerta é a necessidade de instalação de leitores ópticos pelo estabelecimento, os quais devem estar em locais de fácil acesso ao consumidor para a consulta dos valores.
Essas e outras informações sobre a maneira correta de precificar estão na cartilha “Afixação de preços e fiscalização”, criada em 2012 em consequência da parceria entre a FecomercioSP e o Procon-SP.
O material ganhou uma versão digital com todas as orientações sobre os critérios a serem atendidos pelos empreendedores, bem como quanto aos cuidados que devem ser tomados a fim de evitar multas.
Todos os direitos patrimoniais relativos ao conteúdo desta obra são de propriedade exclusiva da FECOMERCIO-SP, nos termos da Lei nº 9.610/98 e demais disposições legais aplicáveis à espécie. A reprodução total ou parcial é proibida sem autorização.
Ao mencionar esta notícia, por favor referencie a mesma através desse link:
www.fecomercio.com.br/noticia/precificacao-por-codigos-de-barras-deve-conter-caracteristicas-do-produto
Notícias relacionadas
-
Negócios
Dia das Mães: 71,7% pretendem presentear na data
Apesar da alta intenção de consumo, empresas não depositam muitas expectativas de retorno com ações promocionais
-
Sindicatos
Simpósio Sincomavi vai colocar o cliente ‘no centro do jogo’
EconomiaVestuário perdeu mais de 11 mil postos formais de trabalho
SindicatosFecomercioSP e Sincofarma alertam empresas do varejo para um cenário econômico desafiador em 2025