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Editorial

20/12/2021

A brecha da inflação e o Bacen

Banco Central busca a taxa de juros de equilibro, de modo a enxugar o excesso de liquidez necessário durante a pandemia

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A brecha da inflação e o Bacen

Por outro lado, o Bacen mostra-se atento ao processo natural de ajuste dos preços
(Arte: TUTU)

Por André Sacconato*

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro alcançou um patamar alto. Por outro lado, revelou uma boa notícia se olharmos os dados com mais cuidado. A alta de 0,95% foi causada, principalmente, por dois setores específicos: o de transportes, que teve um aumento mensal de 3,35%, e o de habitação, com 1,03%. Se compusermos pelos seus pesos no índice, transportes contribuíram com 0,72 ponto porcentual (p.p.) (76% do índice total), e habitação, com 0,17 p.p. (18% do IPCA). Por uma conta simples, percebemos que ambos os segmentos respondem por 94% do índice total.

Mas o que tudo isso significa? As maiores contribuições, de longe, vieram dos preços dos combustíveis, nos transportes; e do custo da energia, na habitação. São itens claramente ligados a choques e a preço internacional – e menos dependentes de grandes movimentos de demanda doméstica.

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Outros itens importantes sofreram queda substancial na contribuição para o índice inflacionário, como os de saúde (-0,57%) e de alimentação (-0,04%). Tudo isso indica que o núcleo da inflação brasileira vem perdendo força.

Isso não significa que o Banco Central (Bacen) já tenha finalizado o seu trabalho de ajuste na política monetária. Infelizmente, os modelos de previsão de inflação levam em conta uma variável que talvez seja a mais importante: as expectativas. A inflação brasileira ainda está muito alta, e as projeções para 2022 seguem longe da meta – que, aparentemente, não deve ser atingida nem em 2023. Ainda assim, acredita-se que a taxa de juros não chegou ao equilíbrio do mercado financeiro, sendo necessária a sua normalização.

Mesmo assim, é momento de a autoridade aproveitar a brecha e olhar para o cenário e a dinâmica da inflação e confrontá-los com os números ruins da economia brasileira, como as quedas do comércio há três meses e da indústria há cinco, além do Produto Interno Bruto (PIB) negativo no trimestre.

Neste contexto, ao aumentar os juros na última reunião, o Bacen foi muito feliz no comunicado e na ata: reforçou a necessidade de um novo aumento e já garantiu que, além do 1,5% na ocasião, teremos, pelo menos, mais 1,5% em fevereiro, atingindo 10,75%. Contudo, já deixou aberta uma lacuna para acompanhar o ajuste econômico nacional via preços.

Assim, o banco reafirma o compromisso de buscar a taxa de juros de equilibro, de modo a enxugar o excesso de liquidez necessário durante a pandemia, quando se chegou a 2%. Por outro lado, mostra-se atento ao processo natural de ajuste dos preços e ao efeito retardatário que os aumentos dos juros anteriores terão. De todo modo, comunica ao mercado, de forma clara, suas intenções e deixa bem registrado e fundamentado uma potencial reversão das altas – que, provavelmente, já estão próximas de acontecer. Ponto para o Bacen.

Saiba mais sobre o Conselho de Economia Empresarial e Política (CEEP).

*André Sacconato é economista, consultor da FecomercioSP e integrante do CEEP.
Artigo originalmente publicado no Portal Contábeis em 17 de dezembro de 2021.

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