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Economia

Brasil precisa ver cidadão como cliente e não paciente, diz economista do Banco Mundial

Rita Ramalho é coordenadora do estudo Doing Business e uma das entrevistadas de uma série especial da FecomercioSP sobre os ambientes político e econômico do País

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Brasil precisa ver cidadão como cliente e não paciente, diz economista do Banco Mundial

Por Alessandra Jarussi

“O governo precisa deixar de olhar o cidadão como um paciente que precisa ser tratado e passar a vê-lo como um cliente, um parceiro”. A opinião é de Rita Ramalho, economista do Banco Mundial e coordenadora do estudo Doing Business. Ela é uma das entrevistadas de uma série especial da FecomercioSP sobre a política econômica brasileira. O documentário foi gravado no início do ano, nos Estados Unidos, com entrevistas conduzidas pelo jornalista Adalberto Piotto.

“O Brasil tem muito espaço para melhorar, principalmente, em relação à abertura de empresas. Na maioria dos mais de 180 países estudados, o processo é muito mais simples e rápido”, afirma, referindo-se ao relatório Doing Business, do Banco Mundial. No estudo, que leva em consideração a vida de uma empresa, desde sua abertura até o fechamento, o Brasil ocupa uma das piores colocações do mundo entre as 189 nações pesquisadas.

A TV Folha exibe até 23 de junho uma série com 13 entrevistas, que constam do documentário produzido pela FecomercioSP. Veja aqui a entrevista com Rita Ramalho divulgada pela TV Folha.

Assista abaixo à entrevista no canal da FecomercioSP no YouTube.

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