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Economia

Empresário do setor de serviços deve traçar estratégia de venda com base nas necessidades dos consumidores

Medida pode manter desempenho positivo do faturamento do setor em 2019; só em novembro do ano passado, a receita da capital paulista alcançou R$ 30,3 bilhões, a maior cifra para o mês desde 2010

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Empresário do setor de serviços deve traçar estratégia de venda com base nas necessidades dos consumidores

Das 13 atividades que compõem o indicador, oito registraram aumento no faturamento real em novembro
(Arte: TUTU)

O empresário do setor de serviços deve acompanhar o mercado e identificar as necessidades dos consumidores para traçar estratégias que alavanquem as vendas. A dica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) visa o contínuo aumento do faturamento no ano de 2019.

No ano passado, as vendas tiveram bom desempenho, e a expectativa é que as receitas do setor de serviços na cidade tenham crescimento em torno de 15%. No acumulado de 2018, de janeiro a novembro, a variação acumulada no ano nas vendas do setor de serviços foi de 15,1%, o que representa um faturamento R$ 40,7 bilhões superior ao apurado no mesmo período do ano passado.

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Os dados fazem parte da análise mensal da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços na Cidade de São Paulo (PCSS), elaborada pela FecomercioSP com base nos dados de arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) do município de São Paulo, fornecidos pela Secretaria da Fazenda paulistana (Sefaz/SP).

Em novembro, o faturamento real do setor de serviços na capital paulista registrou R$ 30,3 bilhões, a maior cifra para o mês desde o início da série histórica, em 2010. Em comparação ao mesmo mês de 2017, houve crescimento de 14,9%.

Das 13 atividades que compõem o indicador, oito registraram aumento no faturamento real em novembro no comparativo com o mesmo mês do ano anterior, sendo elas: mercadologia e comunicação (144,5%); jurídicos, econômicos e técnico-administrativos (31,4%); educação (25,6%); Simples Nacional (11,4%); serviços bancários, financeiros e securitários (8,7%); agenciamento, corretagem e intermediação (7,0%); técnico-científico (5,4%); e turismo, hospedagem, eventos e assemelhados (2,0%). Juntas, essas atividades contribuíram positivamente para o resultado geral com 16,6 pontos porcentuais.

Os resultados negativos ficaram por conta das seguintes atividades: representação (18,3%); outros serviços (15,4%); conservação, limpeza e reparação de bens móveis (5,8%); saúde (4,1%); e construção civil (3,5%). Juntas, essas atividades resultaram numa pressão negativa de 1,7 ponto porcentual na composição do índice geral.

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