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Imprensa

Faturamento do varejo na região de Osasco deve atingir R$ 57,3 bilhões em 2018, alta de 7% em relação a 2017, estima FecomercioSP

Estoque ativo do setor na região será de 135.634 empregos formais, alta de 1,1% em relação a 2017, o segundo melhor resultado regional

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São Paulo, 20 de dezembro de 2018 – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que, em dezembro, mês do Natal, as vendas do comércio varejista na região de Osasco apresentem um resultado 8% maior do que o registrado em 2017, atingindo R$ 6 bilhões. O resultado é R$ 421 milhões a mais do que o apresentado no ano passado, que registrou alta de 1% em comparação com dezembro de 2016.

Para 2018, as vendas devem atingir um montante de R$ 57,3 bilhões, 7% superior comparado a 2017. Em 2017, o faturamento foi de R$ 53,8 bilhões, estável em relação ao ano anterior.

Dessa forma, a região de Osasco terá a terceira maior participação nas vendas do varejo paulista entre as 16 regiões avaliadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), sendo responsável por 8% do faturamento anual total.

Empregos formais
O varejo na região de Osasco registrará saldo positivo de 1.535 postos de trabalho com carteira assinada em 2018, resultado de 60.020 admissões contra 58.485 desligamentos. Com isso, o estoque ativo atingirá 135.634 vínculos, 1,1% maior do que o registrado no fim de 2017. É o segundo melhor resultado regional do aumento proporcional no estoque de vínculos.

A FecomercioSP estima ainda que, entre as nove atividades analisadas, a de supermercados apontará o maior avanço, com a criação de 799 vagas celetistas, seguida por eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, com 556 vínculos. Por outro lado, os segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados e de materiais de construção apontarão maior retração na geração de empregos formais, com eliminação de 204 e 149 postos de trabalho respectivamente.

Região de Osasco
Barueri, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu, Embu Guaçu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Juquitiba, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana do Parnaíba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista.

Nota metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo) analisa o nível de emprego do comércio varejista em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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