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Negócios

Microfranquias: uma alternativa para sair da crise?

Essa modalidade de negócio ganha cada vez mais espaço no mercado brasileiro e oferece inúmeras oportunidades para quem quer driblar a crise

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Microfranquias: uma alternativa para sair da crise?

As maiores demandas estão relacionadas à prestação de serviços como reparos e manutenções em residências, cursos de idiomas, beleza e alimentação. 
(Arte/TUTU)

Com investimento inicial variando de R$ 5 mil a R$ 80 mil, as microfranquias estão em  expansão. Entre as principais razões para continuarem atraindo investidores em plena recessão, está o fato de serem acessíveis para o pequeno empreendedor, ao contrário das franquias tradicionais, que exigem custo inaugural elevado e estrutura mais complexa.

As maiores demandas estão relacionadas à prestação de serviços como reparos e manutenções em residências, cursos de idiomas, beleza e alimentação. Mas antes de se decidir por uma microfranquia, o empreendedor deverá ficar atento a alguns pontos, entre os quais, a disponibilidade. É importante saber se atuará diretamente na operação ou na execução do trabalho. Nos serviços, por exemplo, é o próprio empresário quem executa a atividade-fim. Não basta que o empreendedor se apoie em determinada marca, já consolidada. É preciso trabalhar muito para obter retorno.

Quem adquire uma microfranquia deve atuar da mesma forma como se fosse abrir um negócio independente: fazer um planejamento para identificar, entre outros quesitos, viabilidade, custos, planos de expansão da marca e regras, análise do mercado consumidor e da concorrência, sazonalidade do produto ou serviço e avaliação de outros franqueados.

Outro aspecto relevante é o suporte oferecido ao franqueado em ações como prospecção e manutenção de clientes e na gestão. Tal apoio reduz o risco de perder o investimento.

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