Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Economia

“Não há preocupação do governo em fazer as reformas necessárias”, diz economista

Para Alexandre Schwartsman, cenário econômico é indissociável do momento político que o Brasil vive

Ajustar texto A+A-

“Não há preocupação do governo em fazer as reformas necessárias”, diz economista

O especialista defende a reforma previdenciária e critica a cultura brasileira que busca privilégios e riquezas por meio do setor público.
(YouTube-FecomercioSP)

A economia brasileira passa por uma série de desequilíbrios. Para o economista Alexandre Schwartsman, não foi por acaso que o País teve um colapso, que ele chama de desastre épico: “Por força de decisões equivocadas, os gastos públicos cresceram muito além da capacidade de arrecadação. É preciso recuperar as condições e fazer com que o governo no Brasil caiba dentro do PIB”, acredita.

O especialista defende a reforma previdenciária e critica a cultura brasileira que busca privilégios e riquezas por meio do setor público: “Nós vivemos em um País em que muito raramente as pessoas enriquecem por meio de seu mérito pessoal, mas sim por conexões políticas. É claro que um País que segue estes padrões não irá enriquecer, inovar.”

Alexandre diz que é preciso colocar a casa em ordem e que o cenário econômico é indissociável do momento político que o Brasil vive. “Todas as reformas necessárias devem passar pelo Congresso, que mesmo imperfeitamente, é a representação da sociedade. Nós temos um governo que tenta resolver um problema e cria outros dois, ou seja, não há preocupação em mexer nas reformas necessárias”, enfatiza.

Para quebrar o círculo vicioso em que o País se encontra é necessário um conjunto de forças políticas que estejam dispostas a se engajar em um processo reformista. “A população precisa abraçar essa causa. Só não sabemos quando isso acontecerá”, finaliza. 

Clique aqui e veja o vídeo na íntegra.

Fechar (X)