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Imprensa

Varejo na região de Sorocaba cria 978 empregos com carteira assinada em novembro, aponta FecomercioSP

Segundo a Entidade, ainda assim, varejo da região encerrou o mês com estoque de 112.357 trabalhadores formais, 0,3% menor do que em novembro de 2016

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São Paulo, 2 de fevereiro de 2018 – Em novembro, o comércio varejista na região de Sorocaba abriu 978 postos de trabalho, resultado de 4.786 admissões contra 3.808 desligamentos. No entanto, em doze meses, foram eliminados 347 empregos com carteira assinada, o que representa um recuo de 0,3% do estoque total na comparação com novembro de 2016. O varejo na região encerrou o mês com um estoque de 112.357 trabalhadores formais.

As informações são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), elaborada com base nos dados do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, obtido com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Das nove atividades analisadas, cinco apresentaram variação negativa do estoque de empregos formais em novembro no comparativo anual. As maiores quedas foram vistas nos segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados
(-1,9%); e de materiais de construção (-1,1%). Os destaques das variações positivas do estoque de trabalhadores no período foram os segmentos de farmácias e perfumarias (1,7%); e de autopeças e acessórios (1,3%).

Desempenho estadual
Em novembro, o comércio varejista no Estado de São Paulo criou 15.206 postos de trabalho, o melhor desempenho em 2017, resultado de 81.615 admissões e 66.409 desligamentos. Foi o quinto mês consecutivo de geração de empregos formais. Com isso, o varejo paulista encerrou o mês com um estoque ativo de 2.088.284 trabalhadores formais, crescimento de 0,01% em relação a novembro de 2016. Embora tímida, essa é a segunda taxa positiva seguida desde abril de 2015.

No acumulado do ano, o saldo passou a ser positivo em 5.401 novos empregos, influenciado pelo setor de supermercados, com 7.545 vagas a mais. Entre dezembro de 2016 e novembro de 2017, 268 vagas foram abertas.

Para a assessoria econômica da FecomercioSP, os números do mercado de trabalho formal do comércio varejista no Estado de São Paulo em novembro são animadores. É o melhor resultado mensal em 2017, e o processo de reação fica mais evidente ao verificar que, em todos os meses do segundo semestre, o número de admissões foi superior ao de desligamentos.

Entre as nove atividades analisadas, cinco criaram empregos formais em novembro, com destaque para os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados (8.626 vagas); supermercados (4.189 vagas); e eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (2.876 vagas). Por outro lado, o segmento de autopeças e acessórios e o de materiais de construção fecharam 502 e 929 postos de trabalho, respectivamente.

A assessoria econômica da FecomercioSP reforça que o melhor resultado na geração de empregos formais visto em novembro é decorrência da necessidade de os estabelecimentos aumentarem o quadro de funcionários para atender à demanda do Natal, melhor data para o varejo, em conjunto com a melhora do ambiente econômico e das vendas. Mesmo assim, a expectativa é que ainda haja mais desligamentos que admissões no acumulado de 2017, porque, sazonalmente, o saldo de dezembro é negativo.

Nota metodológica
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP) analisa o nível de emprego do comércio varejista. O campo de atuação está estratificado em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamento; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; supermercados; e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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