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Imprensa

Vendas do varejo na região de São José do Rio Preto crescem 5,1% em agosto, aponta FecomercioSP

Segundo a Entidade, esse é o décimo mês consecutivo que a região apresenta crescimento na comparação interanual

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São Paulo, 29 de novembro de 2017 – Em agosto, o faturamento real do comércio varejista na região de São José do Rio Preto atingiu R$ 1,7 bilhão, crescimento de 5,1% na comparação com o mesmo mês de 2016, o décimo mês consecutivo de crescimento na comparação interanual. No acumulado entre janeiro e agosto de 2017, houve elevação de 4,2%, e na soma nos últimos 12 meses, alta de 2,8% nas vendas.

Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).

Das nove atividades pesquisadas, apenas o setor de supermercados (-0,2%) sofreu queda em seu faturamento em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2016, impactando negativamente com 0,1 ponto porcentual (p.p.) para o resultado geral do varejo.

Por outro lado, os setores de outras atividades (5,2%); concessionárias de veículos (10,3%); e farmácias e perfumarias (11,2%) apresentaram os maiores crescimento nas vendas do varejo em agosto, e, somados, colaboraram com 3,5 p.p. para o bom desempenho na região.

Em agosto, as vendas do comércio varejista no Estado consolidaram a recuperação do consumo, com taxas crescentes de expansão. No mês, as vendas cresceram 6,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi a quinta maior cifra registrada para o mês desde o início da série histórica, em 2008. O comércio varejista faturou R$ 52,1 bilhões no período, R$ 3,2 bilhões acima do apurado em agosto de 2016. Com esses resultados, a variação acumulada de janeiro a agosto deste ano foi de 4,1%, que, em termos reais, representou um crescimento de R$ 15,8 bilhões na comparação ao mesmo período do ano passado.

Assim como nos meses anteriores, as 16 regiões analisadas pela Federação apontaram crescimento no faturamento na comparação com o mesmo mês de 2016. Os maiores avanços foram observados nas regiões de Taubaté (9%), ABCD (8,8%) e Ribeirão Preto (8%).

Todas as atividades analisadas pela pesquisa mostraram crescimento em agosto na comparação com o mesmo mês de 2016. Os destaques ficaram por conta dos segmentos de concessionárias de veículos (12,5%); outras atividades (4,9%); e lojas de vestuário, tecidos e calçados (11,7%); que, somados, contribuíram com 3,4 pontos porcentuais (p.p.) para o resultado geral.

De acordo com a FecomercioSP, a consolidação do ciclo de recomposição das vendas varejistas é ancorada na sucessão de variáveis econômicas positivas obtidas ao longo deste ano, que começou com as quedas nas taxas de juros e de inflação, a melhoria na renda agrícola e nas exportações e a injeção dos recursos das contas inativas do FGTS, mantendo o cenário econômico em ritmo de recuperação. Assim como nos meses anteriores, a queda nos índices de desemprego também foi fundamental para a retomada e reforça cada vez mais a confiança no poder de compra dos consumidores.

A Entidade lembra ainda que os últimos resultados apurados pelos segmentos de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos e de concessionárias de veículos afirmam uma tendência de alta na aquisição de bens duráveis, itens dependentes de crédito e, portanto, do comprometimento futuro da renda das famílias.

Expectativa
Segundo a FecomercioSP, diante dos últimos desdobramentos do quadro político brasileiro, tudo indica que os próximos meses seguirão estáveis. O que mostra que as condições atuais são bem menos adversas, em termos de confiança e mesmo de resultados econômicos, do que aquelas vigentes há um ano.
Para a Federação, além da permanência em trajetória de queda da inflação e dos juros, da estabilidade cambial e dos mercados, dos resultados positivos na balança comercial, da divulgação da recuperação na arrecadação federal e de bom desempenho do PIB trimestral, a melhoria no nível do emprego se estabelece mês a mês. Com isso, as projeções continuam apontando para um crescimento anual ao redor de 5% em 2017, no faturamento real do varejo paulista.

Delegacia Regional Tributária São José do Rio Preto
Adolfo, Altair, Alvares Florence, Américo de Campos, Aparecida d'Oeste, Ariranha, Aspásia, Bady Bassit, Bálsamo, Cajobi, Cardoso, Catanduva, Catiguá, Cedral, Cosmorama, Dirce-Reis, Dolcinópolis, Elisiário, Embaúba, Estrela d'Oeste, Fernandópolis, Guapiaçu, Guaraci, Guarani d'Oeste, Ibirá, Icem, Indiaporã, Ipiguá, Irapuã, Itajobi, Jaci, Jales, José Bonifácio, Macaubal, Macedônia, Marapoama, Marinópolis, Mendonça, Meridiano, Mesópolis, Mira Estrela, Mirassol, Mirassolândia, Monções, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nhandeara, Nipoã, Nova Aliança, Nova Canaã Paulista, Nova Granada, Novais, Novo Horizonte, Olímpia, Onda Verde, Orindiúva, Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista, Palmeira d'Oeste, Paraíso, Paranapuã, Parisi, Paulo de Faria, Pedranópolis, Pindorama, Planalto, Poloni, Pontalinda, Pontes Gestal, Populina, Potirendaba, Riolândia, Rubineia, Sales, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Clara d'Oeste, Santa Fé do Sul, Santa Rita d'Oeste, Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, São Francisco, São João das Duas Pontes, São José do Rio Preto, Sebastianópolis do Sul, Severínia, Tabapuã, Tanabi, Três Fronteiras, Turmalina, Ubarana, Uchoa,União Paulista, Urânia, Urupês, Valentim Gentil, Vitória Brasil, Votuporanga.

Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

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