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Conselho Superior de Economia, Sociologia e Política

Ouça: Conselho de Economia Empresarial e Política da FecomercioSP discute cenário econômico com avanço do coronavírus

Antonio Lanzana, Paulo Delgado e André Sacconato avaliam impacto das medidas tomadas pelas autoridades para conter a pandemia

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Ouça: Conselho de Economia Empresarial e Política da FecomercioSP discute cenário econômico com avanço do coronavírus

Entenda como fica a atividade empresarial e a economia em geral diante do avanço da pandemia no País
(Arte: TUTU)

O Conselho de Economia Empresarial e Política (CEEP) da FecomercioSP se reuniu por teleconferência nesta segunda-feira (23) para discutir o cenário econômico do País e do mundo com o avanço do coronavírus.

Antonio Lanzana, copresidente do CEEP, prevê que, no curto prazo, haverá um agravamento do quadro recessivo que inevitavelmente vai se apresentar no País. “Um ponto que discutimos muito é que isso pode ser revertido lá na frente. A experiência nas pandemias anteriores, desde a gripe espanhola, por exemplo, é a de que a economia cai muito e depois se recupera. A grande questão é quanto tempo essa crise vai durar”, analisa.

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O assessor econômico da FecomercioSP André Sacconato destaca ser vital que as micros, pequenas e médias empresas não sucumbam a esse período. “Como se faz isso? Fazendo com que consigam passar por esse período arcando com seus custos fixos sem quebrar. Nesse sentido, o governo está indo na direção certa, mas é preciso que ele potencialize essas medidas em termos de recursos utilizados”.

Paulo Delgado, copresidente do CEEP, avalia que falta no momento para o País um operador nacional, um gabinete de crise. “Agora é preciso salvar a população brasileira nos dois polos mais importantes: o empresarial e o dos trabalhadores. Um dos aspectos que a FecomercioSP defende é que todas as empresas que foram levadas a parar não tenham prejuízo porque foram forçadas a parar para o enfrentamento do vírus. O vírus tem que ser derrotado não atingindo a saúde das pessoas e também sem adoecer a economia”, conclui.

Ouça abaixo a análise completa:


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