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Negócios

Pequenas empresas com menos de dois anos de mercado contam sobre experiência durante pandemia

Neste episódio do “Mercado & Perspectivas”, três pequenos empresários falam das ações que adotaram para reativar os negócios

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Pequenas empresas com menos de dois anos de mercado contam sobre experiência durante pandemia

Sócios da Casa Bonometti Dolci & Caffé, Queijuz e Mercadinho Veggie falam como se adaptaram à crise
(Arte: TUTU)

Nos últimos meses, as pequenas empresas com menos de dois anos de funcionamento encontram na inovação a única saída para lidar com a quarentena e o isolamento social no Estado de São Paulo. Neste episódio da série “Mercado & Perspectivas”, do podcast da FecomercioSP, três pequenos empresários contam suas experiências em meio à pandemia e revelam as ações para reativar os negócios.

A Casa Bonometti Dolci & Caffè, na zona oeste da capital paulista, aproveitou as informações repassadas pelos familiares italianos para se preparar minimamente para a quarentena – que ainda seria implementada no Estado. “Analisamos os possíveis cenários uma semana antes do decreto governamental para fechar os estabelecimentos e renegociamos os custos fixos rapidamente. Conversamos de forma franca com os parceiros e postergamos e parcelamos o que foi possível, aliviando o fluxo de caixa”, lembra Ana Carolina Bonometti.

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Já a Queijuz, loja de queijos artesanais inaugurada em 2019 no centro da cidade, não esperava pelo cenário. Segundo a dona, Letícia Vilas Boas, a marca estava sendo reformulada quando a pandemia mudou a rotina da empresa. Com isso, o estabelecimento foi obrigado a criar um cardápio virtual e aumentar as entregas por delivery. “No começo da quarentena, as vendas caíram 60% e busquei cortar custos de todas as formas. Vendo produto perecível e tive grandes perdas, mas reaprendi a gerenciar o negócio. Passei a fazer pedidos semanalmente em quantidade menor de forma que não deixasse de atender os clientes. Com o passar dos dias, houve aumento da demanda”, explica Letícia.

No Mercadinho Veggie, localizado na zona oeste, a forma de entrega foi alterada e essa função passou a ser feita pelos funcionários do estabelecimento. Essa mudança permitiu a redução na tarifa de entrega, o que refletiu no aumento do número de pedidos. “Trabalhamos com pedidos feitos pelo WhatsApp e por um serviço de entregas. Também melhoramos e consolidamos o estoque para facilitar as alterações necessárias”, destaca um dos donos da empresa, Rafael Cobo.

Ouça o podcast: 

O conteúdo também está disponível no Spotify e no Apple Podcast.

 
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