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Economia

22/06/2022

Turismo nacional cresce 47,7%, influenciado pelo transporte aéreo, que volta a alcançar o patamar pré-pandemia

Com feriados e desfiles de carnaval, setor faturou R$ 15,3 bilhões em abril

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Turismo nacional cresce 47,7%, influenciado pelo transporte aéreo, que volta a alcançar o patamar pré-pandemia

As empresas têm criado novas rotas aéreas, e a demanda tem acompanhado este movimento
(Arte: TUTU)

O turismo brasileiro faturou R$ 15,3 bilhões, em abril, e cresceu 47,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do levantamento do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que também indicam alta, no acumulado no ano, de 32,2%. Contudo, na comparação com abril de 2019, o setor apresentou queda (-7,5%). Os feriados de Sexta-feira Santa, Tiradentes e os desfiles de carnaval, contribuíram para o avanço significativo no quarto mês do ano.

A variação de abril demonstra uma sólida recuperação do turismo no Brasil. No mesmo período do ano passado, o setor cresceu 36%. Desta forma, a alta não é resultado de uma base fragilizada de comparação, em razão dos efeitos da pandemia, mas um indicativo real de melhora nas perspectivas do turismo nacional. Dentre as atividades avaliadas pela pesquisa, o maior crescimento foi observado no transporte aéreo, com elevação de 159,7% na comparação anual. O faturamento foi de R$ 4,6 bilhões. Com isso, voltou ao nível que faturava em abril de 2019 (já com o valor corrigido pela inflação).

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Vários fatores explicam o resultado do transporte aéreo. O primeiro é que as empresas estão ampliando a malha aérea com novas rotas, e a demanda (ainda que menor do que a observada antes da pandemia) tem acompanhado este movimento, mantendo elevada a taxa de ocupação dos assentos. O segundo motivo é o aumento das passagens, que sofre influência da alta do querosene de aviação. Desta forma, além da recuperação do mercado no pós-pandemia, o que influenciou o segmento foi, sem dúvida, os preços elevados dos bilhetes.

Os serviços de alojamento e alimentação apresentaram o segundo maior crescimento, com alta de 56,1%, obtendo R$ 4,5 bilhões (na comparação com o período pré-pandemia, seguiu inferior, em 12,9%). A maior movimentação de turistas pelo País devido aos feriados foi fundamental para esse resultado, pois, elevou a taxa de ocupação dos hotéis (inclusive superando o patamar de 2019) e, evidentemente, gerou mais gastos em bares e restaurantes.

O levantamento também demonstra que as atividades culturais, recreativas e esportivas obtiveram alta significativa no quarto mês do ano (21,7%). No entanto, o valor de R$ 1,1 bilhão está longe de se aproximar do período anterior à pandemia: na comparação com abril de 2019, houve queda de 24,2%. O desafio do grupo é a inflação, que, acima da média geral, limita a atratividade dos consumidores.

Outra atividade que apontou alta em abril, o transporte terrestre – que inclui os ônibus intermunicipal, interestadual e internacional, além de trens turísticos – apontou avanço de 10,9%. O segmento faturou R$ 2,6 bilhões e superou em 1,9% o nível pré-pandemia. Diante do aumento expressivo dos preços das passagens aéreas, é possível que, ao longo do ano, os ônibus se tornem uma alternativa para turistas que queiram manter a programação de lazer, com viagens de curta e média distâncias, sem prejudicar o orçamento da família.

Por fim, as locadoras de veículos, agências e operadoras de turismo avançaram 2,5%, faturando R$ 2,5 milhões. Ao contrário das passagens aéreas, as tarifas de locação de veículos estão em queda nos últimos meses, o que contribuiu para o desempenho relativamente menor. O transporte aquaviário foi o único segmento a apresentar queda no mês (-2,3%), obtendo R$ 42,3 milhões (o menor entre as atividades). Entretanto, com grande evolução durante a pandemia, o atual patamar foi superior em 27,3% ao de abril de 2019.

turismo_nacional_abril_22Inflação no setor

Os resultados de abril mostram um contexto bastante positivo para o turismo, que se beneficiou dos feriados e da retomada pós-pandemia. No entanto, os custos altos continuam sendo um desafio para os resultados financeiros das empresas, pois dificultam a maior rentabilidade nos negócios e não deixam alternativa que não o repasse aos consumidores. Se a inflação no setor continuar elevada, pode comprometer o desempenho no segundo semestre, diminuindo a magnitude de expansão, ainda que a perspectiva seja de crescimento.

Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, afirma que é importante ter em mente que os gastos com turismo são discricionários tanto para as empresas quanto para as famílias, e um dos efeitos do aumento constante de preços é a modificação e/ou cancelamento deste tipo de despesa.

Na avaliação de Mariana, acompanhar os sinais da economia para o próximo semestre é crucial para a preservação de empregos e empresas do setor.

Acompanhe as diferentes pesquisas e análises setoriais realizadas pela FecomercioSP e tenha mais conhecimento do mercado.

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