Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Negócios

Sebo do Messias completa 47 anos

Com sua matriz localizada na Praça João Mendes, atrás da Catedral da Sé, loja é um marco comercial paulistano

Ajustar texto A+A-

Sebo do Messias completa 47 anos

Há 47 anos no centro de São Paulo, Messias recebe mensalmente em suas lojas aproximadamente 3 mil clientes (arte:TUTU)

O Sebo do Messias é um dos estabelecimentos comerciais mais tradicionais e populares de São Paulo. Fundado em 1970 pelo mineiro da pequena cidade de Guanhães, Messias Antonio Coelho, de 76 anos, o sebo funciona até hoje na Praça Doutor João Mendes, 140, no bairro da Sé. Com um acervo que soma mais de 500 mil itens, entre livros, revistas, CDs, discos e gibis, ao longo do tempo, o local se tornou um ponto conhecido e respeitado do centro histórico da cidade.

Veja também:
Expansão de franquias faz surgir empreendedores multifranqueados
Especialista dá dicas de como escolher a franquia certa para investir
Ética nos negócios fortalece as relações comerciais

Em tempos de crise financeira, o apego aos sebos se dá por causa do bom preço se comparado às demais livrarias. Além disso, muitos comercializam itens considerados raros, únicos e que muitas vezes não são encontrados em lojas tradicionais. O Sebo do Messias é considerado um dos principais comércios do ramo na capital paulista por preço, qualidade, organização dos produtos e atendimento diferenciado que oferecem a cada um de seus clientes, o que faz com que sempre tenham visitantes na loja da Praça João Mendes, ou em uma de suas três filiais, também localizadas no centro velho de São Paulo.

Messias recebe mensalmente em suas lojas aproximadamente 3 mil clientes. Para atender a toda a demanda, foi criado um site que recebe cerca de 200 mil visitantes por mês. As atualizações na página são constantes e os clientes podem encontrar 300 mil itens entre livros, CDS, DVDs, revistas, discos e gibis.

Confira a reportagem na íntegra publicada na revista C&S. 

Fechar (X)